Secretaria de Meio Ambiente de Getúlio Vargas recebe mais coletores de caixas de leite vazias da Cooperativa Santa Clara

Secretaria de Meio Ambiente de Getúlio Vargas recebe mais coletores de caixas de leite vazias da Cooperativa Santa Clara

Secretaria de Meio Ambiente de Getúlio Vargas recebe mais coletores de caixas de leite vazias da Cooperativa Santa Clara

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente recebeu, da Cooperativa Santa Clara, mais três coletores para recolher as caixas de leite vazias que se transformarão em placas para cobrir frestas em casas de pessoas em vulnerabilidade social. Os coletores foram entregues nas escolas municipais EMEI Cônego Stanislau Olejnik e EMEF Pedro Herrerias e na sede do Brasil sem Frestas em Passo Fundo, parceiro do projeto.

As entregas foram realizadas pelo secretário municipal de Meio Ambiente, Jackson Karpinski. Na oportunidade, ele agradeceu a doação feita pela Cooperativa, na pessoa de Rogério Bender, gerente da unidade da cooperativa Santa Clara Laticínios de Getúlio Vargas. As escolas que receberam os coletores aproveitaram essa ação para trabalharem a educação ambiental e a coleta seletiva de lixo.

O PROJETO

O projeto é desenvolvido pela Prefeitura de Getúlio Vargas, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que firmou parceria com o Projeto Brasil sem Frestas de Passo Fundo, onde se originou essa iniciativa de transformar as embalagens tetra pak em placas que servem para proteger famílias do vento e da chuva, levando um pouco mais de conforto usando apenas caixas de leite.

COMO DOAR

As embalagens, que devem estar limpas para evitar contaminação, podem ser colocadas nos coletores, sendo que um está localizado na entrada da Prefeitura de Getúlio Vargas. As embalagens Tetra Pak são um excelente isolante térmico, com camadas de plástico e alumínio. Além disso, o papelão, usado na exposição das marcas, permite a maleabilidade da embalagem. O material é resistente o bastante para amenizar temperaturas elevadas e as mínimas.

O projeto tem três princípios básicos: a segurança das famílias, pois protege a saúde dessas pessoas, evitando que fiquem resfriadas por conta das da exposição às intempéries climáticas; o ambiental, pois eles estão retirando da natureza um material que leva 200 anos para se decompor, redirecionando assim a reutilização das caixas de leite; e, por fim, e o mais importante, o social, com um eficaz alcance na reestruturação das casas e a comodidade das famílias.

Em Getúlio Vargas cinco famílias já foram beneficiadas pelo projeto, tendo suas casas sido revestidas com as placas feitas com as embalagens de leite.

Assessoria de Imprensa

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